segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Feira da Solidariedade

 Entrada da Festa
Entre os dias 01 e 05 de dezembro aconteceu a feira da solidariedade organizada pela Arquidiocese de Goiânia, com a exposição de artesanatos e artigos natalinos. A feira contou com mais de 100 barracas, incluindo municípios, Ong’s, empresas e também a imprensa.
 O empesário Natal Silvestre há 8 anos trabalha com arte em pneus, um trabalho alternativo para reciclagem. A idéia surgiu quando trabalhava em uma borracharia e pediram para fazer um vaso para colocar flores feito de pneu, achou interessante a idéia, e comenta o resultado: “até me surpreendi, ficou bonito”, e desde então faz arte com pneus. Neste ano ele foi convidado a participar da feira. "Adorei participar da feira e saber que o meu trabalho esta sendo reconhecido", diz Natal.
 A logomarca da Feira da Solidariedade 2010
A artesã Cléo Burjack, 48 anos, há 40 anos no mercado de artesanato, diz que houve variações no seu estilo durante este tempo, e agora ela  fixou seu estilo. Promovendo homenagem ao cerrado goiano Cléo tem uma equipe especializada em artesanato para ajudá-la na fabricação de seus produtos como:  blocos de notas, quadros, caixinhas, bolsas etc...
Artigos natalinos

Laurenice Noleto, jornalista, escritora e agora licoreira. A idéia surgiu nas novenas em homenagem a Santa Luzia no dia 13 de dezembro, sempre ao final das missas serviam licor. Como familiares e amigos gostavam e sempre pediam para dar de presente o licor servido nos terços resolveu a comercializar. Faz todos os tipos de licor mais o que mais faz sucesso é o de chocolate com pequi, que ela mesma inventou. De acordo com a assessoria da arquidiocese passaram por volta de 1.500 pessoas só no final de semana. Quem não aproveitou, ano que vem terá mais, declara Maria de Lourde 48 anos, vendedora de roupas.  (Gisely Leite)
           
 
 Então é natal
 A imprens
Fotos de Gisely Leite
Santa Luzia, que deu origem a Laurenice a fazer licor

 Licor de chocolate com pequi
 Cadeira feita com Pneu
 Fotos do João Caetano do livro Ecos da Natureza – Descobrindo o Cerrado

 Caixinha inspirada no cerrado Goiano

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